fora a sensaçao de PERTENÇA (abraço pro Maslow, da pirâmide), agora q voltei estou toda observativa. observei que:
- o jô continua péssimo. a entrevistada q estou vendo tb não está ajudando, é uma "comediante" que fica rindo sozinha das próprias supostas piadas.
- que alívio os fenótipos todos misturados aqui. aquela coisa apartheid lá me deu uma agonia.
- o povo aqui tem sérios problemas pra se coordenar no ANDAR, impressionante. sempre achei q seria necessário auto-escola pra pedestre, mas vendo como lá as pessoas conseguem (no geral, claro) olhar pros lados, evitar pechadas, seguir o fluxo tipo vamos todos no mesmo sentido entao vamos todos pelo mesmo lado, pista pros lerdos à direita e pista rápida à esquerda, vejo que HÁ ESPERANÇA! claro, daqui a uns mil anos talvez.
- como brasileiro se ESCORA! reparei nisso em Malpensa ainda. os italianos mantêm a dignidade em filas e tal, em pé. brasileiros já cansam antes de começar a espera, e, se tem onde, se escoram NO ATO.
- os velhinhos lá são tão atléticos, e ajeitados, e não se escoram. claro, vão dizer q aqui o povo sooooofre e qdo chega na velhice só pode estar um caco, mas lá mesmo os q tem aquela CARA SOFRIDA e até os meio rengos são mais alinhadinhos, sei lá, deve ter a ver tb com a clássica vaidade deles.
bom, é tarde pra burro e por causa do sono não me ocorre mais nenhuma impressão. amanhã vou no consulado entregar um comprovante de residência daqui pra pedir pra trocarem nos REGISTROS (já comentei q a residência é um dado bááásico do cidadao néam, tem q sempre informar mudanças).
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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